Ser Urbano by Dizastre Lyrics
[Intro]
[Refrão: Dizastre, Henrique & ZLT]
Desde sempre senti o respiro da cidade
A energia do concreto que move a sociedade
É o ser urbano
É a sagacidade
É a luta rotineira procurando a liberdade
Desde sempre senti o respiro da cidade
A energia do concreto que cria a necessidade
É o ser urbano, é a sagacidade
É o corre do loco contrariando as maldade
[Verso 1: Dizastre]
E desde cedo acostumado com a pressa do momento
Cria das rua encardida da vila é sem lamento
Divertimento de moleque que tenta se encaixar
No próprio quadrado, na rua ao relento
Seguimos internalizando varias condutas
Obsecado nos horários, expediênte que machuca
Rotina do dia-a-dia na correria
Mais um refem da cidade
Sentimento, histeria
E o muro da liberdade condicionada
Situação proporcionada e absorvida experiência
Ao longo da jornada, uma vida em decadencia
Corre e busca o seu, com coragem sem displicência
Cada praça, beco, viela e avenida
Transborda vivencia de sobra
Sabedoria
A rapa da praça sempre na mesma sintonia
Um corre aqui uma volta ali
Realidade, periferia
[Refrão: Dizastre, Henrique & ZLT]
Desde sempre senti o respiro da cidade
A energia do concreto que move a sociedade
É o ser urbano
É a sagacidade
É a luta rotineira procurando a liberdade
Desde sempre senti o respiro da cidade
A energia do concreto que cria a necessidade
É o ser urbano, é a sagacidade
É o corre do loco contrariando as maldade
[Verso 2: Henrique]
Sigo a caminhada na rua hoje asfaltada que no passado era pavimentada com lágrima
As vivência no peão, lembrada nesse refrão é o que tira o menor do corre e o que estende a mão
Em cada rua, cada viela e quebrada
Lembrança dos amigo que teve suas vida roubada
Por um estado que te rouba e te chama de ladrao
E dez minutos depois quer apertar sua mão
Cotidiano urbano que asfixia a vida
Te faz viver em um sonho que ninguém acredita
Então se liga que a vida apenas começou
E quem conquista e porque sempre acreditou
Cidade é cinza, mas a vida é colorida
E quem abraçar as ideia vira casca de ferida
Rimando na madruga em companhia da bebida
Aquecendo a chama que alimenta nossa vida
[Refrão: Dizastre, Henrique & ZLT]
Desde sempre senti o respiro da cidade
A energia do concreto que move a sociedade
É o ser urbano
É a sagacidade
É a luta rotineira procurando a liberdade
Desde sempre senti o respiro da cidade
A energia do concreto que cria a necessidade
É o ser urbano, é a sagacidade
É o corre do loco contrariando as maldade
[Verso 3: ZLT]
Sobre todos nós sermos seres urbanos
Conexão africa
Sou latino americano
Milhares de passos no cotidiano
Junto cacos
Papo de revolução
Chegando!
E tudo que ganhamos são sirenes e balas
E a burguesia que ainda ri da nossa cara
Por enquanto
E eu vou rimando com meus manos
Tamo aqui representando o espaço do ser urbano
Cada casa que eu vejo são como penitenciarias
Muro alto, cerca eletrica
É o carcere privado
Pra proteger de quem não tem nada
Eles fomentam assassinato de quem é cria da casa
Voltando ao concreto
O por que do ser urbano
Se tudo que fazemos é fugir pros nossos sonhos?
Em meio a tanta fumança
Nós chegamos
Nós tragamos
A planta que eles criminalizam pra aumentar os próprios ganhos
[Refrão: Dizastre, Henrique & ZLT]
Desde sempre senti o respiro da cidade
A energia do concreto que move a sociedade
É o ser urbano
É a sagacidade
É a luta rotineira procurando a liberdade
Desde sempre senti o respiro da cidade
A energia do concreto que cria a necessidade
É o ser urbano, é a sagacidade
É o corre do loco contrariando as maldade
É o corre do loco contrariando as maldade
[Sample]
(Dedicada a cada ser humano da cidade que cultiva a liberdade no concreto da cidade...)
[Refrão: Dizastre, Henrique & ZLT]
Desde sempre senti o respiro da cidade
A energia do concreto que move a sociedade
É o ser urbano
É a sagacidade
É a luta rotineira procurando a liberdade
Desde sempre senti o respiro da cidade
A energia do concreto que cria a necessidade
É o ser urbano, é a sagacidade
É o corre do loco contrariando as maldade
[Verso 1: Dizastre]
E desde cedo acostumado com a pressa do momento
Cria das rua encardida da vila é sem lamento
Divertimento de moleque que tenta se encaixar
No próprio quadrado, na rua ao relento
Seguimos internalizando varias condutas
Obsecado nos horários, expediênte que machuca
Rotina do dia-a-dia na correria
Mais um refem da cidade
Sentimento, histeria
E o muro da liberdade condicionada
Situação proporcionada e absorvida experiência
Ao longo da jornada, uma vida em decadencia
Corre e busca o seu, com coragem sem displicência
Cada praça, beco, viela e avenida
Transborda vivencia de sobra
Sabedoria
A rapa da praça sempre na mesma sintonia
Um corre aqui uma volta ali
Realidade, periferia
[Refrão: Dizastre, Henrique & ZLT]
Desde sempre senti o respiro da cidade
A energia do concreto que move a sociedade
É o ser urbano
É a sagacidade
É a luta rotineira procurando a liberdade
Desde sempre senti o respiro da cidade
A energia do concreto que cria a necessidade
É o ser urbano, é a sagacidade
É o corre do loco contrariando as maldade
[Verso 2: Henrique]
Sigo a caminhada na rua hoje asfaltada que no passado era pavimentada com lágrima
As vivência no peão, lembrada nesse refrão é o que tira o menor do corre e o que estende a mão
Em cada rua, cada viela e quebrada
Lembrança dos amigo que teve suas vida roubada
Por um estado que te rouba e te chama de ladrao
E dez minutos depois quer apertar sua mão
Cotidiano urbano que asfixia a vida
Te faz viver em um sonho que ninguém acredita
Então se liga que a vida apenas começou
E quem conquista e porque sempre acreditou
Cidade é cinza, mas a vida é colorida
E quem abraçar as ideia vira casca de ferida
Rimando na madruga em companhia da bebida
Aquecendo a chama que alimenta nossa vida
[Refrão: Dizastre, Henrique & ZLT]
Desde sempre senti o respiro da cidade
A energia do concreto que move a sociedade
É o ser urbano
É a sagacidade
É a luta rotineira procurando a liberdade
Desde sempre senti o respiro da cidade
A energia do concreto que cria a necessidade
É o ser urbano, é a sagacidade
É o corre do loco contrariando as maldade
[Verso 3: ZLT]
Sobre todos nós sermos seres urbanos
Conexão africa
Sou latino americano
Milhares de passos no cotidiano
Junto cacos
Papo de revolução
Chegando!
E tudo que ganhamos são sirenes e balas
E a burguesia que ainda ri da nossa cara
Por enquanto
E eu vou rimando com meus manos
Tamo aqui representando o espaço do ser urbano
Cada casa que eu vejo são como penitenciarias
Muro alto, cerca eletrica
É o carcere privado
Pra proteger de quem não tem nada
Eles fomentam assassinato de quem é cria da casa
Voltando ao concreto
O por que do ser urbano
Se tudo que fazemos é fugir pros nossos sonhos?
Em meio a tanta fumança
Nós chegamos
Nós tragamos
A planta que eles criminalizam pra aumentar os próprios ganhos
[Refrão: Dizastre, Henrique & ZLT]
Desde sempre senti o respiro da cidade
A energia do concreto que move a sociedade
É o ser urbano
É a sagacidade
É a luta rotineira procurando a liberdade
Desde sempre senti o respiro da cidade
A energia do concreto que cria a necessidade
É o ser urbano, é a sagacidade
É o corre do loco contrariando as maldade
É o corre do loco contrariando as maldade
[Sample]
(Dedicada a cada ser humano da cidade que cultiva a liberdade no concreto da cidade...)