Agonia do Morro by Conscincia Humana Lyrics
[Intro]
Ó' nós no ar de novo
Ó’ nós no ar de novo
[Refrão]
Ó' nós no ar de novo, CH, Agonia do Morro
Ó' nós no ar de novo, sai da goma, falsário
Na banca não cola mané
[Verso 1]
Não vou descer o fracasso nos dominar;
A luz que nos acompanha é muito grande;
Guerreiros da rima incentivados pela periferia;
É muito cedo ainda pra silenciar;
As ruas nos mostraram o verdadeiro valor;
Me lembro dos parceiros que depositaram confiança em mim;
Firmeza sangue bom que acredita na ideologia;
Camiseta levantada, sinônimo de esperança;
Confiança, puro sentimento;
Muitos nos mostraram sinceridade no olhar eu me lembro;
Das idéias trocadas, dos palcos invadidos;
E com este mesmo calor humano são vários graus centígrados;
Sei quem me olho com ódio;
Sem quem olho com a intenção de ajudar;
Protegido, consagrado bandido;
Nosso caminho nós trilha sem a intenção de atrasar;
Só adiantar, pode acreditar, linha de frente;
3 crânios sangue bom foi mais além do que alguns esperam;
Foda-se aqueles que quiserem teimar;
Tem boca pra falar também vai ter que ter ouvido pra escutar
[Refrão]
Ó’ nós no ar de novo, CH, Agonia do Morro
Ó' nós no ar de novo, sai da goma, falsário
Na banca não cola mané
[Verso 2]
A muralha imposta não nos impede de prosseguir;
De progredir, verdadeiro guerrilheiro nunca se omitir;
DRR hip-hop aqui intensidade;
Os astros que corroem os vermes na sociedade;
Mensagem positiva, liberdade, paz e união;
Conscientes dos problemas da humanidade, revolução;
A longa caminhada nos ensinou a revidar;
Os crânios voltam pra casa pra assumir seu verdadeiro lugar;
A inspiração que ocorre nos trás novas letras;
É como o sangue que corre na veia da periferia;
Que me envenena, te envenena, rap, armas, guerrilha;
O cuzão se omite quando o bicho pega;
Pela revolução dos maloqueiros da favela;
Deixa o canalha falar, não vou citar, posso atirar;
Pra ele nunca mais desacreditar;
Estamos no ar de novo, CH agonia do morro;
Separatismo aqui não, nossa realidade é outra cuzão;
Cada um fala o que pensa;
Cada um de forma única inevitável se expressa;
Não aceita falsidade, agora cai em desespero;
Que pro seu terror aqui quem fala é seu pesadelo;
Consciência Humana verbalmente atacando;
Sem querer agradar gregos e troianos
[Refrão]
Ó' nós no ar de novo, CH, Agonia do Morro
Ó' nós no ar de novo, sai da goma, falsário
Na banca não cola mané
[Verso 3]
O efeito radiação que chega ao ouvido dos falsários;
Cai perfeitamente como uma luva;
Já vejo os comentários da letra pra quem é;
Não é pro meu povo, é direcionado pros porra nenhuma;
Aqui do lado leste continuamos os mesmos na revolução;
Representar o crime na letra;
Ser linha de frente, ser verdadeiro com a periferia;
Nunca igual os comédias que falam história da carochinha;
Como o Facção também não sou puta, não vendi minha ideologia;
Treme, gela, rimador da alegria;
Que se fodam-se as críticas e seus poderes;
Cada um faz a sua e nós fazemos a nossa;
Não tememos a sua censura, nem a sua lista grossa;
Aqui rap pesadelo intencionalmente certo pelo certo;
E certo por perto pow, pow, pow, pow, pow
[Refrão]
Ó' nós no ar de novo, CH, Agonia do Morro
Ó' nós no ar de novo, sai da goma, falsário
Na banca não cola mané
Ó' nós no ar de novo
Ó’ nós no ar de novo
[Refrão]
Ó' nós no ar de novo, CH, Agonia do Morro
Ó' nós no ar de novo, sai da goma, falsário
Na banca não cola mané
[Verso 1]
Não vou descer o fracasso nos dominar;
A luz que nos acompanha é muito grande;
Guerreiros da rima incentivados pela periferia;
É muito cedo ainda pra silenciar;
As ruas nos mostraram o verdadeiro valor;
Me lembro dos parceiros que depositaram confiança em mim;
Firmeza sangue bom que acredita na ideologia;
Camiseta levantada, sinônimo de esperança;
Confiança, puro sentimento;
Muitos nos mostraram sinceridade no olhar eu me lembro;
Das idéias trocadas, dos palcos invadidos;
E com este mesmo calor humano são vários graus centígrados;
Sei quem me olho com ódio;
Sem quem olho com a intenção de ajudar;
Protegido, consagrado bandido;
Nosso caminho nós trilha sem a intenção de atrasar;
Só adiantar, pode acreditar, linha de frente;
3 crânios sangue bom foi mais além do que alguns esperam;
Foda-se aqueles que quiserem teimar;
Tem boca pra falar também vai ter que ter ouvido pra escutar
[Refrão]
Ó’ nós no ar de novo, CH, Agonia do Morro
Ó' nós no ar de novo, sai da goma, falsário
Na banca não cola mané
[Verso 2]
A muralha imposta não nos impede de prosseguir;
De progredir, verdadeiro guerrilheiro nunca se omitir;
DRR hip-hop aqui intensidade;
Os astros que corroem os vermes na sociedade;
Mensagem positiva, liberdade, paz e união;
Conscientes dos problemas da humanidade, revolução;
A longa caminhada nos ensinou a revidar;
Os crânios voltam pra casa pra assumir seu verdadeiro lugar;
A inspiração que ocorre nos trás novas letras;
É como o sangue que corre na veia da periferia;
Que me envenena, te envenena, rap, armas, guerrilha;
O cuzão se omite quando o bicho pega;
Pela revolução dos maloqueiros da favela;
Deixa o canalha falar, não vou citar, posso atirar;
Pra ele nunca mais desacreditar;
Estamos no ar de novo, CH agonia do morro;
Separatismo aqui não, nossa realidade é outra cuzão;
Cada um fala o que pensa;
Cada um de forma única inevitável se expressa;
Não aceita falsidade, agora cai em desespero;
Que pro seu terror aqui quem fala é seu pesadelo;
Consciência Humana verbalmente atacando;
Sem querer agradar gregos e troianos
[Refrão]
Ó' nós no ar de novo, CH, Agonia do Morro
Ó' nós no ar de novo, sai da goma, falsário
Na banca não cola mané
[Verso 3]
O efeito radiação que chega ao ouvido dos falsários;
Cai perfeitamente como uma luva;
Já vejo os comentários da letra pra quem é;
Não é pro meu povo, é direcionado pros porra nenhuma;
Aqui do lado leste continuamos os mesmos na revolução;
Representar o crime na letra;
Ser linha de frente, ser verdadeiro com a periferia;
Nunca igual os comédias que falam história da carochinha;
Como o Facção também não sou puta, não vendi minha ideologia;
Treme, gela, rimador da alegria;
Que se fodam-se as críticas e seus poderes;
Cada um faz a sua e nós fazemos a nossa;
Não tememos a sua censura, nem a sua lista grossa;
Aqui rap pesadelo intencionalmente certo pelo certo;
E certo por perto pow, pow, pow, pow, pow
[Refrão]
Ó' nós no ar de novo, CH, Agonia do Morro
Ó' nós no ar de novo, sai da goma, falsário
Na banca não cola mané