Má Vontade by Conjunto Cuca Monga Lyrics
[Letra de "Má Vontade"]
[Verso 1: Fernão Biu]
Continuando...
Se tu andas por aí com a razão no bolso
Tua verdade num tornado, olha antes fosse
É má vontade, já nos basta o fosso
Não é preciso a vontade imaginada do teu dia de hoje
[Refrão]
Ahh, é má vontade (É má vontade!)
(Ai é?)
É mau olhado
Ahh, é má vontade (É, é má vontade)
(Não é!)
É mau olhado
É o que for
É sempre o outro que é julgado
(Pois...)
Parou!
(Pois, o quê?)
[Verso 2: Fernão Biu]
Esta história afinal é sobre o quê?
É sobre ti, só quem quer é que não vê
Mas não sei, palavras para quê?
Se afinal é por de dentro que o teu coração não vê
[Refrão]
Ahh, é má vontade
(É má vontade! Não é má vontade.)
É mau olhado (É, é mau olhado)
(Mau olhado? Não é mau olhado...)
Ahh, é má vontade
(É má vontade)
É mau olhado (Não é má vontade!)
É o que for
É sempre o outro que é julgado
Ahh, é má vontade (É má vontade)
(Não é má vontade!)
É mau olhado
(É mau olhado...)
É o que for
É sempre o outro que é julgado (Hahah!)
[Verso 3: Gastão Pereira dos Reis]
(Tshikapuca Tshikapa, cadeia alimentar
Tshikapuca Tshikapa, meramente celular ...)
É sempre o outro a ser julgado, caraças
Será que o nosso umbigo não está sujo o suficiente?
A promiscuidade interminável das nossas cabecinhas
Hoje em dia julgas, logo existes
As ruas da tua massa encefálica sofrem ainda mais com o seu lay off
Cogita, agita a tua mente
(Pára essa má vontade, meu...)
[Verso 4: Rapaz Ego]
Continuando...
Então, se achas isso bem
A consciência vira tema controverso
E com tempo consomes a pressa
O pessimismo é o reumatismo da cabeça
[Refrão]
Ahh, é má vontade
(É má vontade!)
É mau olhado (É, é mau olhado)
(Já disse que não é)
Ahh, é má vontade
É mau olhado
É o que for
É sempre o outro a ser julgado
(Ahh)
(É má vontade. Não vale a pena dizer mais do que aquilo que é)
[Verso 5: Rapaz Ego]
(Tshikapuca Tshikapa, cadeia alimentar
Tshikapuca Tshikapa, meramente celular ...)
Se a má vontade passou o prazo da tua idade
Viveste a vida inteira noutra realidade
Aos empurrões, camaleões
E contradições
(Parou, hey!)
[Refrão]
Ahh, é má vontade
(É má vontade!)
É mau olhado
(É mau olhado)
(Não é mau olhado, não é má vontade)
Ahh, é má vontade (É)
(É má vontade)
É um mau olhado
É o que for
É sempre o outro a ser julgado
[Bridge]
Continuando...
(É má vontade
Não é má vontade, já te avisei
Já...
É... é má vontade
Porra!
Pois...
Eia! Irra! Ca ganda solo de bateria
Eia, agora o outro de bateria! Heheheh
Oh, ca ganda baterista
Irra!
Hahahah!)
[Refrão]
(Tshikapuca Tshikapa, cadeia alimentar
Tshikapuca Tshikapa, meramente celular ...)
Ahh, é má vontade (É má vontade!)
É mau olhado
(Não é mau olhado)
Ahh, é má vontade
É mau olhado
(É má vontade)
É o que for
É sempre o outro que é julgado
Ahh, é má vontade (É má vontade)
(Não é má vontade!)
É mau olhado
(É, é. É má vontade. Não é.)
Ahh, é má vontade (É má vontade)
(Não é!)
É mau olhado
(É má vontade)
É o que for
É sempre o outro que é julgado
(Pois...)
(Porra, que isto é só gente pessimista)
[Verso 1: Fernão Biu]
Continuando...
Se tu andas por aí com a razão no bolso
Tua verdade num tornado, olha antes fosse
É má vontade, já nos basta o fosso
Não é preciso a vontade imaginada do teu dia de hoje
[Refrão]
Ahh, é má vontade (É má vontade!)
(Ai é?)
É mau olhado
Ahh, é má vontade (É, é má vontade)
(Não é!)
É mau olhado
É o que for
É sempre o outro que é julgado
(Pois...)
Parou!
(Pois, o quê?)
[Verso 2: Fernão Biu]
Esta história afinal é sobre o quê?
É sobre ti, só quem quer é que não vê
Mas não sei, palavras para quê?
Se afinal é por de dentro que o teu coração não vê
[Refrão]
Ahh, é má vontade
(É má vontade! Não é má vontade.)
É mau olhado (É, é mau olhado)
(Mau olhado? Não é mau olhado...)
Ahh, é má vontade
(É má vontade)
É mau olhado (Não é má vontade!)
É o que for
É sempre o outro que é julgado
Ahh, é má vontade (É má vontade)
(Não é má vontade!)
É mau olhado
(É mau olhado...)
É o que for
É sempre o outro que é julgado (Hahah!)
[Verso 3: Gastão Pereira dos Reis]
(Tshikapuca Tshikapa, cadeia alimentar
Tshikapuca Tshikapa, meramente celular ...)
É sempre o outro a ser julgado, caraças
Será que o nosso umbigo não está sujo o suficiente?
A promiscuidade interminável das nossas cabecinhas
Hoje em dia julgas, logo existes
As ruas da tua massa encefálica sofrem ainda mais com o seu lay off
Cogita, agita a tua mente
(Pára essa má vontade, meu...)
[Verso 4: Rapaz Ego]
Continuando...
Então, se achas isso bem
A consciência vira tema controverso
E com tempo consomes a pressa
O pessimismo é o reumatismo da cabeça
[Refrão]
Ahh, é má vontade
(É má vontade!)
É mau olhado (É, é mau olhado)
(Já disse que não é)
Ahh, é má vontade
É mau olhado
É o que for
É sempre o outro a ser julgado
(Ahh)
(É má vontade. Não vale a pena dizer mais do que aquilo que é)
[Verso 5: Rapaz Ego]
(Tshikapuca Tshikapa, cadeia alimentar
Tshikapuca Tshikapa, meramente celular ...)
Se a má vontade passou o prazo da tua idade
Viveste a vida inteira noutra realidade
Aos empurrões, camaleões
E contradições
(Parou, hey!)
[Refrão]
Ahh, é má vontade
(É má vontade!)
É mau olhado
(É mau olhado)
(Não é mau olhado, não é má vontade)
Ahh, é má vontade (É)
(É má vontade)
É um mau olhado
É o que for
É sempre o outro a ser julgado
[Bridge]
Continuando...
(É má vontade
Não é má vontade, já te avisei
Já...
É... é má vontade
Porra!
Pois...
Eia! Irra! Ca ganda solo de bateria
Eia, agora o outro de bateria! Heheheh
Oh, ca ganda baterista
Irra!
Hahahah!)
[Refrão]
(Tshikapuca Tshikapa, cadeia alimentar
Tshikapuca Tshikapa, meramente celular ...)
Ahh, é má vontade (É má vontade!)
É mau olhado
(Não é mau olhado)
Ahh, é má vontade
É mau olhado
(É má vontade)
É o que for
É sempre o outro que é julgado
Ahh, é má vontade (É má vontade)
(Não é má vontade!)
É mau olhado
(É, é. É má vontade. Não é.)
Ahh, é má vontade (É má vontade)
(Não é!)
É mau olhado
(É má vontade)
É o que for
É sempre o outro que é julgado
(Pois...)
(Porra, que isto é só gente pessimista)