Aquele Fim De Verão by Cocktail (PT) Lyrics
Ao chegar ao fim de um dia
Fui sentar me em frente ao mar
Recordei tempos passados e a alegria de escrevermos sobre a areia o futuro do verbo amar
Foste então dia após dia
Mês de Agosto a florir
Mas na areia o vento frio de Setembro
Escreve um tempo de partir
Aquele fim de verão
Deixou dentro de mim a tua imagem
Deixou na minha boca duas lágrimas de sal
Deixou me no Outono da coragem
Aquele fim de verão
Deixou me as mãos abertas de vontade
Deixou entre os meus dedos um espaço para os teus
E um poema de saudade
És então desde esse dia
Horizonte do meu mar
E na areia sempre que te estendo as mãos
Escrevo um tempo no passado e o infinito de sonhar
Vivo assim dia após dia
Mês de Agosto por nascer
Mas na areia a esperança acende o teu sorriso
E apaga um tempo de esquecer
Aquele fim de verão
Deixou dentro de mim a tua imagem
Deixou na minha boca duas lágrimas de sal
Deixou me no Outono da coragem
Aquele fim de verão
Deixou me as mãos abertas de vontade
Deixou entre os meus dedos um espaço para os teus
E um poema de saudade
Aquele fim de verão
Deixou dentro de mim a tua imagem
Deixou na minha boca duas lágrimas de sal
Deixou me no Outono da coragem
Aquele fim de verão
Deixou me as mãos abertas de vontade
Deixou entre os meus dedos um espaço para os teus
E um poema de saudade
Fui sentar me em frente ao mar
Recordei tempos passados e a alegria de escrevermos sobre a areia o futuro do verbo amar
Foste então dia após dia
Mês de Agosto a florir
Mas na areia o vento frio de Setembro
Escreve um tempo de partir
Aquele fim de verão
Deixou dentro de mim a tua imagem
Deixou na minha boca duas lágrimas de sal
Deixou me no Outono da coragem
Aquele fim de verão
Deixou me as mãos abertas de vontade
Deixou entre os meus dedos um espaço para os teus
E um poema de saudade
És então desde esse dia
Horizonte do meu mar
E na areia sempre que te estendo as mãos
Escrevo um tempo no passado e o infinito de sonhar
Vivo assim dia após dia
Mês de Agosto por nascer
Mas na areia a esperança acende o teu sorriso
E apaga um tempo de esquecer
Aquele fim de verão
Deixou dentro de mim a tua imagem
Deixou na minha boca duas lágrimas de sal
Deixou me no Outono da coragem
Aquele fim de verão
Deixou me as mãos abertas de vontade
Deixou entre os meus dedos um espaço para os teus
E um poema de saudade
Aquele fim de verão
Deixou dentro de mim a tua imagem
Deixou na minha boca duas lágrimas de sal
Deixou me no Outono da coragem
Aquele fim de verão
Deixou me as mãos abertas de vontade
Deixou entre os meus dedos um espaço para os teus
E um poema de saudade