Toni Kroos by Calmob Lyrics
[Intro: DC Calmob]
Mob, mob, mob
[Verso 1: DC Calmob]
Quem se habilita não corre, lembro do gori
Esquive-se dos piores, tava comendo um risole
A brahma morreu num gole, nunca de porre
Fica de olho em quem não sai do seu stories, e querendo tua morte
Duas e meia, eu e a caneta, ouvindo Faith No More
Sempre me esqueço onde estacionei meu megazord
Por isso o sonho aperta, odeia linha reta
Suplicando evolução achando que ta certa
Se nossa pele já denota treva, amedrontaremos tiranos
Querendo alcunha de senhor pelo valor dos panos
Reles rebanho, me assanho a clamar vitoria
Aos que dormem fantasiando a ruína de nossos ganhos
Arte e hip hop, sinônimos
Revolução não televisionada, anonymous
Combo igual fliperama com essas rimas, marvelous
Trabalho de homem formiga, no kick sub atômico
[Refrão: DC Calmob & Magroteus]
Astuto tipo Tony Kroos, trouxe minha tommy gun
Andando tranquilão, to por andrômeda
Vim pra fazer um som e a força que me dá
Me traz confirmação, que o rap salva (Da merda)
Astuto tipo Tony Kroos, trouxe minha tommy gun
Andando tranquilão, to por andrômeda
Vim pra fazer um som e a força que me dá
Me traz confirmação, que o rap salva (Da merda)
[Verso 2: Jmka]
Carai jmka, me diz como tu faz assim pô
Minha vida é um som antigo minha letra é um corte no sample
Tudo calculado, metas pra concluir no meu tempo
Se tenho minhas neurose? Claro, todo homem tem pô
Tive no alcance e cansei
Bandido não dança e dancei
Dei a última forma e informei
Olhei pra minha vida e vidrei
Na tentação, implorando a mínima atenção
Tendo uma contração da contenção
Quando voltei a razão
Surgi com dez letra e seis refrão
Camisa nova e uma contração
Porque não dá pra ver tudo que eu sou, tipo Iceberg
Viciado em produção, tipo Heisenberg
Todo dia uma criação igual Pheneas e Ferb
A escrita me prende, chamo ela de Lindenberg
Viver sem compromisso é ruim pra ter
Viver só de sorriso é bom pra ator
As vezes o sofrido é bom pra ver
Aprendendo a viver valeu o pavor, valeu, valeu
[Verso 2: Magroteus]
Coé Magro, ei, cê não era assim antigamente
É claro, minhas cicatrizes protegem meus passos a frente
Na época do E.L.L.O, eu era muito inocente
E emocionado, com a cena do rap independente
Eu fiz moshpit bater, queimando caixa de som
Troquei meus poucos cachê em beat e produção
Coração sempre a milhão, seja no Méier ou Gustão
Não acumulei um tustão, memo assim me orgulhei
Passadas pique Hazard, recuar não é opção
Finta ou finalização, impossível de hesitar
Ao sentir a vibração, Mosh gritando o refrão
Falando sobre trabalho e não aguentar mais patrão
Rap não deu condição, então me condicionei
Como ladrão só dei um tempo e de dar tempo eu cansei
3 ano sem gravação, é, faltou lucidez
Mas desde que eu voltei, tô rendendo mais que oitão
No escadão do meu bairro, turno e ganho dobrado
GoogleMaps sem mapa e ninguém a passeio
Domingão tu tá safo?
Sangue aqui nunca é raro
Observei tempo e espaço
E vi que a vida é um anseio
Mob, mob, mob
[Verso 1: DC Calmob]
Quem se habilita não corre, lembro do gori
Esquive-se dos piores, tava comendo um risole
A brahma morreu num gole, nunca de porre
Fica de olho em quem não sai do seu stories, e querendo tua morte
Duas e meia, eu e a caneta, ouvindo Faith No More
Sempre me esqueço onde estacionei meu megazord
Por isso o sonho aperta, odeia linha reta
Suplicando evolução achando que ta certa
Se nossa pele já denota treva, amedrontaremos tiranos
Querendo alcunha de senhor pelo valor dos panos
Reles rebanho, me assanho a clamar vitoria
Aos que dormem fantasiando a ruína de nossos ganhos
Arte e hip hop, sinônimos
Revolução não televisionada, anonymous
Combo igual fliperama com essas rimas, marvelous
Trabalho de homem formiga, no kick sub atômico
[Refrão: DC Calmob & Magroteus]
Astuto tipo Tony Kroos, trouxe minha tommy gun
Andando tranquilão, to por andrômeda
Vim pra fazer um som e a força que me dá
Me traz confirmação, que o rap salva (Da merda)
Astuto tipo Tony Kroos, trouxe minha tommy gun
Andando tranquilão, to por andrômeda
Vim pra fazer um som e a força que me dá
Me traz confirmação, que o rap salva (Da merda)
[Verso 2: Jmka]
Carai jmka, me diz como tu faz assim pô
Minha vida é um som antigo minha letra é um corte no sample
Tudo calculado, metas pra concluir no meu tempo
Se tenho minhas neurose? Claro, todo homem tem pô
Tive no alcance e cansei
Bandido não dança e dancei
Dei a última forma e informei
Olhei pra minha vida e vidrei
Na tentação, implorando a mínima atenção
Tendo uma contração da contenção
Quando voltei a razão
Surgi com dez letra e seis refrão
Camisa nova e uma contração
Porque não dá pra ver tudo que eu sou, tipo Iceberg
Viciado em produção, tipo Heisenberg
Todo dia uma criação igual Pheneas e Ferb
A escrita me prende, chamo ela de Lindenberg
Viver sem compromisso é ruim pra ter
Viver só de sorriso é bom pra ator
As vezes o sofrido é bom pra ver
Aprendendo a viver valeu o pavor, valeu, valeu
[Verso 2: Magroteus]
Coé Magro, ei, cê não era assim antigamente
É claro, minhas cicatrizes protegem meus passos a frente
Na época do E.L.L.O, eu era muito inocente
E emocionado, com a cena do rap independente
Eu fiz moshpit bater, queimando caixa de som
Troquei meus poucos cachê em beat e produção
Coração sempre a milhão, seja no Méier ou Gustão
Não acumulei um tustão, memo assim me orgulhei
Passadas pique Hazard, recuar não é opção
Finta ou finalização, impossível de hesitar
Ao sentir a vibração, Mosh gritando o refrão
Falando sobre trabalho e não aguentar mais patrão
Rap não deu condição, então me condicionei
Como ladrão só dei um tempo e de dar tempo eu cansei
3 ano sem gravação, é, faltou lucidez
Mas desde que eu voltei, tô rendendo mais que oitão
No escadão do meu bairro, turno e ganho dobrado
GoogleMaps sem mapa e ninguém a passeio
Domingão tu tá safo?
Sangue aqui nunca é raro
Observei tempo e espaço
E vi que a vida é um anseio