Faz Parte by Berlusconi Lyrics
LETRA:
[Verso 1]
(hey)
Raramento sóbrio
Quando bulo não temo
Tudo a querer lucrar no mesmo sem o mínimo sentimento
Não sentes, mentes, mesmo que tentes estar à base do disfarce
Mas só é puro aquele que não se deixa levar plo momento
Se é tocha ou vela acendida porque é que devem julgar-te?
Se cada um pinta o escreve, então escrita expressa arte
Memo a veres sem tu quereres parece que sentem o cheiro
Traçam-te o trilho mas segue porque tudo faz parte
Se tu páras és fraco, se continuas bizarro
Não vejo forma de sair no meio de tanto beato
Continuo na mesma sina, o estúdio é o meu quarto
Onde exponho naturalmente o que sinto e o que faço
De facto um retrato falso pouco ou nada te favorece
Estupefacto um dia o laço cai e lá se esquece
Um lado bom, um lado mau, não aquece nem arrefece
Por vezes é o que te leva a perderes quem te quer perto b
(...)
[Verso 2]
Não obstante todo suar continuam a fechar-se portas
Mantenho-me a escrever direito por linhas tortas
Quanto melhor te comportas perante toda a resistência
Enfrentas a irreverência enquanto a seguir te entortas
Mas não quero ser mais um
Quero saber o sabor da conquista
Nem quero que o que pinto seja uma linha que se risca
No que depender de mim resta-me e posso garantir
Os que te prezam dão-te os verdadeiros conselhos a seguir
Eu tento ir
Há sempre algo que força a caída
Mas na rua onde vagueio tem de haver uma saída
Mesmo que a vida nem sempre te sorria
Aprendi que nela temos de sair de cabeça erguida
Mas agora nem tentes mudar aquilo que sou
Porque hoje podem dar chuva, amanhã o tempo já mudou
E nada acabou
Quando te dão voltas à cabeça
Consciente abro a mente, pode ser que ela se esqueça
E é cada experiência, vivência, crença que eu guardo
Que dão asas a toda a gana insana reta do meu papo
Dar o passo errado
No embaraço troco o passo
O que não posso é ficar parado
(...)
[Verso 1]
(hey)
Raramento sóbrio
Quando bulo não temo
Tudo a querer lucrar no mesmo sem o mínimo sentimento
Não sentes, mentes, mesmo que tentes estar à base do disfarce
Mas só é puro aquele que não se deixa levar plo momento
Se é tocha ou vela acendida porque é que devem julgar-te?
Se cada um pinta o escreve, então escrita expressa arte
Memo a veres sem tu quereres parece que sentem o cheiro
Traçam-te o trilho mas segue porque tudo faz parte
Se tu páras és fraco, se continuas bizarro
Não vejo forma de sair no meio de tanto beato
Continuo na mesma sina, o estúdio é o meu quarto
Onde exponho naturalmente o que sinto e o que faço
De facto um retrato falso pouco ou nada te favorece
Estupefacto um dia o laço cai e lá se esquece
Um lado bom, um lado mau, não aquece nem arrefece
Por vezes é o que te leva a perderes quem te quer perto b
(...)
[Verso 2]
Não obstante todo suar continuam a fechar-se portas
Mantenho-me a escrever direito por linhas tortas
Quanto melhor te comportas perante toda a resistência
Enfrentas a irreverência enquanto a seguir te entortas
Mas não quero ser mais um
Quero saber o sabor da conquista
Nem quero que o que pinto seja uma linha que se risca
No que depender de mim resta-me e posso garantir
Os que te prezam dão-te os verdadeiros conselhos a seguir
Eu tento ir
Há sempre algo que força a caída
Mas na rua onde vagueio tem de haver uma saída
Mesmo que a vida nem sempre te sorria
Aprendi que nela temos de sair de cabeça erguida
Mas agora nem tentes mudar aquilo que sou
Porque hoje podem dar chuva, amanhã o tempo já mudou
E nada acabou
Quando te dão voltas à cabeça
Consciente abro a mente, pode ser que ela se esqueça
E é cada experiência, vivência, crença que eu guardo
Que dão asas a toda a gana insana reta do meu papo
Dar o passo errado
No embaraço troco o passo
O que não posso é ficar parado
(...)