Corpo Em Chamas by Ave Sangria Lyrics
Quando eu botar fogo na roupa
Você vai se arrepender
De tudo o que me fez
Voce vai ver meu corpo em chamas
Pelas ruas... Ho, yeah
E o povo todo horrorizado
Iluminado pelo meu fulgor mortal
Eu vou dançar
Girando o corpo incendiado
Até cair no chão
Yeh yehyeh yehyeh yeh
O grito agudo da sirene
Dos bombeiros
Alertando a multidão
Alguém falando que era um louco
No céu negro, a lua cheia a brilhar
Segure a mão de uma criança
Amão gelada
E a mãe gitando: "Não e não!"
E eu tão feliz
Guirando colorido
Sob as chamas do luar
Yeh yeh yeh yehyeh yeh
Quando eu gritar não se arrepie
Lembre apenas
Das contrárias que me fez
Saia correndo e mergulha
Assim vesticda
Lá no mar... ho, yeah
Mas não vai ter mar que me salve
Da alegria deste salto
Em fogo e luz
Olhe pra mim
Essa é a peça de teatro
Mais bonita que eu já fiz
Yeh yeh yeh yeh yeh yeh
Depois a noite há de descer gelada
Sobre os corações
De quem souber
E alguém dirá que foi
O primeiro a ver... oh, yeah
A presença selvagem
De um clarão vermelho
Rodopiando pelo chão
Esse sou eu
Dorido, dolorido
Colorido e sem razão
Ou não...
Você vai se arrepender
De tudo o que me fez
Voce vai ver meu corpo em chamas
Pelas ruas... Ho, yeah
E o povo todo horrorizado
Iluminado pelo meu fulgor mortal
Eu vou dançar
Girando o corpo incendiado
Até cair no chão
Yeh yehyeh yehyeh yeh
O grito agudo da sirene
Dos bombeiros
Alertando a multidão
Alguém falando que era um louco
No céu negro, a lua cheia a brilhar
Segure a mão de uma criança
Amão gelada
E a mãe gitando: "Não e não!"
E eu tão feliz
Guirando colorido
Sob as chamas do luar
Yeh yeh yeh yehyeh yeh
Quando eu gritar não se arrepie
Lembre apenas
Das contrárias que me fez
Saia correndo e mergulha
Assim vesticda
Lá no mar... ho, yeah
Mas não vai ter mar que me salve
Da alegria deste salto
Em fogo e luz
Olhe pra mim
Essa é a peça de teatro
Mais bonita que eu já fiz
Yeh yeh yeh yeh yeh yeh
Depois a noite há de descer gelada
Sobre os corações
De quem souber
E alguém dirá que foi
O primeiro a ver... oh, yeah
A presença selvagem
De um clarão vermelho
Rodopiando pelo chão
Esse sou eu
Dorido, dolorido
Colorido e sem razão
Ou não...