Noite de Santo António by Amlia Rodrigues Lyrics
[Letra de "Noite de Santo António"]
[Estrofe 1]
Cá vai a marcha mais o meu par
Se eu não trouxesse, quem o havia de aturar?
Não digas sim, não me digas não
Negócios de amor são sempre o que são
Já não há praça dos bailaricos
Tronos de luxo no altar de manjericos
Mas sem a praça que foi da Figueira
A gente cá vai quer queira ou não queira
[Refrão]
Ó noite de Santo Antônio
Ó Lisboa de encantar
De alcachofras a florir
De foguetes a estoirar
Enquanto os bairros cantarem
Enquanto houver arraiais
Enquanto houver Santo António
Lisboa não morre mais
[Estrofe 2]
Lisboa é sempre a namoradeira
Tantos derrices que já até fazem fileira
Não digas sim, não me digas não
Amar é destino, cantar é condão
Uma cantiga, uma aguarela
Um cravo aberto debruçado da janela
Lisboa linda do meu bairro antigo
Dá-me o teu bracinho, vem bailar comigo
[Refrão]
Ó noite de Santo Antônio
Ó Lisboa de encantar
De alcachofras a florir
De foguetes a estoirar
Enquanto os bairros cantarem
Enquanto houver arraiais
Enquanto houver Santo António
Lisboa não morre mais
[Outro]
Enquanto os bairros cantarem
Enquanto houver arraiais
Enquanto houver Santo António
Lisboa não morre mais
[Estrofe 1]
Cá vai a marcha mais o meu par
Se eu não trouxesse, quem o havia de aturar?
Não digas sim, não me digas não
Negócios de amor são sempre o que são
Já não há praça dos bailaricos
Tronos de luxo no altar de manjericos
Mas sem a praça que foi da Figueira
A gente cá vai quer queira ou não queira
[Refrão]
Ó noite de Santo Antônio
Ó Lisboa de encantar
De alcachofras a florir
De foguetes a estoirar
Enquanto os bairros cantarem
Enquanto houver arraiais
Enquanto houver Santo António
Lisboa não morre mais
[Estrofe 2]
Lisboa é sempre a namoradeira
Tantos derrices que já até fazem fileira
Não digas sim, não me digas não
Amar é destino, cantar é condão
Uma cantiga, uma aguarela
Um cravo aberto debruçado da janela
Lisboa linda do meu bairro antigo
Dá-me o teu bracinho, vem bailar comigo
[Refrão]
Ó noite de Santo Antônio
Ó Lisboa de encantar
De alcachofras a florir
De foguetes a estoirar
Enquanto os bairros cantarem
Enquanto houver arraiais
Enquanto houver Santo António
Lisboa não morre mais
[Outro]
Enquanto os bairros cantarem
Enquanto houver arraiais
Enquanto houver Santo António
Lisboa não morre mais