Solitude by Allan Pontes Lyrics
[Refrão]
Não, não
Não se sinta só, pois
Vai ficar tudo bem
Vai ficar tudo bem
Mesmo que ninguém venha
Não se sinta só, pois
Vai ficar tudo bem
Vai ficar tudo bem
Solitude é quem me escuta sempre
É a mão que não medeixa cair
Solitude é quem me escuta sempre
Mas também não me deixa partir
[Verso 1]
Olhando o teto do mundo daqui da estrada
Assisto as nuvens passarem cinzentas
Sem a vívida aquarela p'ra colorir a atmosfera
E as lindas ventanias frias desses dias
Densas que só elas, sem trégua
Trocam as estações, esvaziam minhas emoções
E levam a minha primavera
[Refrão]
Não, não
Não se sinta só, pois
Vai ficar tudo bem
Vai ficar tudo bem
Mesmo que ninguém venha
Não se sinta só, pois
Vai ficar tudo bem
Vai ficar tudo bem
Solitude é quem me escuta sempre
É a mão que não me deixa cair
Solitude é quem me escuta sempre
Mas também não me deixa partir
[Verso 2]
Sempre retorna essa chuva
Me sufoca essa luta
Lembranças obscuras de culpa
Nostalgia nas luzes da cidade
E o brilho dos vaga-lumes
Fazem uma constelação
Que envolvem a imensidão desse meu espaço
Um estreito caminho p'ra um quarto pequeno
Que eu nunca visito
Sou dono do meu destino mas nem me conheço
Além de um vazio
Sou um menino que descobriu que
Não importa onde estiver sempre estará sozinho
Escravizado pela própria mágoa
A dor lancinante que nunca se acaba
O passado maltrata, o passado maltrata
O que alguém viveu, o tempo não apaga
E por mais que tu fuja de si
Enquanto viver só terás a ti mesmo
A vida é assim
Fazer o que se vivemos para aprender e nem sempre sorrir?
Universo pesado que diariamente sustento
E por mais que eu e ame ou seja amado
Toda criatura morre solitária
Mundo miserável que crava adagas
Por simples prazer de ferir sentimentos
E eterniza no meu dia a dia
A fiel companhia do vil sofrimento
[Outro]
Vai ficar tudo bem...
(Não, não, não, não, não, não, não)
Mesmo que ninguém venha
Não se sinta só, pois
Vai ficar tudo bem
(Não, não, não, não, não, não, não)
Solitude é quem me escuta sempre
(Não, não, não)
Solitude é quem me escuta sempre
(Não, não, não)
Não, não
Não se sinta só, pois
Vai ficar tudo bem
Vai ficar tudo bem
Mesmo que ninguém venha
Não se sinta só, pois
Vai ficar tudo bem
Vai ficar tudo bem
Solitude é quem me escuta sempre
É a mão que não medeixa cair
Solitude é quem me escuta sempre
Mas também não me deixa partir
[Verso 1]
Olhando o teto do mundo daqui da estrada
Assisto as nuvens passarem cinzentas
Sem a vívida aquarela p'ra colorir a atmosfera
E as lindas ventanias frias desses dias
Densas que só elas, sem trégua
Trocam as estações, esvaziam minhas emoções
E levam a minha primavera
[Refrão]
Não, não
Não se sinta só, pois
Vai ficar tudo bem
Vai ficar tudo bem
Mesmo que ninguém venha
Não se sinta só, pois
Vai ficar tudo bem
Vai ficar tudo bem
Solitude é quem me escuta sempre
É a mão que não me deixa cair
Solitude é quem me escuta sempre
Mas também não me deixa partir
[Verso 2]
Sempre retorna essa chuva
Me sufoca essa luta
Lembranças obscuras de culpa
Nostalgia nas luzes da cidade
E o brilho dos vaga-lumes
Fazem uma constelação
Que envolvem a imensidão desse meu espaço
Um estreito caminho p'ra um quarto pequeno
Que eu nunca visito
Sou dono do meu destino mas nem me conheço
Além de um vazio
Sou um menino que descobriu que
Não importa onde estiver sempre estará sozinho
Escravizado pela própria mágoa
A dor lancinante que nunca se acaba
O passado maltrata, o passado maltrata
O que alguém viveu, o tempo não apaga
E por mais que tu fuja de si
Enquanto viver só terás a ti mesmo
A vida é assim
Fazer o que se vivemos para aprender e nem sempre sorrir?
Universo pesado que diariamente sustento
E por mais que eu e ame ou seja amado
Toda criatura morre solitária
Mundo miserável que crava adagas
Por simples prazer de ferir sentimentos
E eterniza no meu dia a dia
A fiel companhia do vil sofrimento
[Outro]
Vai ficar tudo bem...
(Não, não, não, não, não, não, não)
Mesmo que ninguém venha
Não se sinta só, pois
Vai ficar tudo bem
(Não, não, não, não, não, não, não)
Solitude é quem me escuta sempre
(Não, não, não)
Solitude é quem me escuta sempre
(Não, não, não)