Codinome F.U.L.L. by Alex FULL Lyrics
Part. I
[Verso 1]
A ironia inunda as ruas
Ensopa quem vive à sopa
Te descarta, tu se esgota
E não te resta uma gota
Só mais um no cardume
O chorume de uma colisão
Por dentro ruge aquela
Rude fração de aflição
Lesos, loucos e analfabetos
Rezo um pouco ao meus seletos
Morrer sem deixar pros netos
Correr igual um inseto, eu veto
Não te destinam afeto
Querem consumo e voto
Só te destilam ódio
E te clandestinam em rótulos
Me prosto e vejo um diagnóstico
De multidões enfermas
Atrás de antídoto e ópio
Alegria é efêmera
Manada de antílopes no ócio
A antítese me frustra
Veneram Conte Lopes e Ustra
E Freire é pústula
Pouco muda
Depois de Brasil Colônia
Síndrome de Estocolmo
Insônia à quem sonha
Suponha que uma cerimônia
Simbolize o fim de um deslize
Disponha de engodo e vergonha
[Refrão]
Quanto custa um Real, uma vida?
Quanto custa ser real? A vida?
Quem escuta o que é real, revida
Quem escuta o que quer, evita
[Verso 2]
São corpos sem pilha
Corporações que pilham
São pilhas de corpos
Em ilhas
Rodeados de porcos
O rótulo humilha
Se o potro é encilhado
A cela é a mente, não o corpo
Eu opto e opino
No implícito e no óbvio
Dizem que a mim me falta uns pinos
Então, me finjo pinóquio
Querem atenção
Sem tilintar o copo
Se a janela não sibilar
Segue linear o foco
O rosnar espanta
Quem deduz o miar
O voraz encanta
Quem reduz ao limiar
O semblante estampa
E recuso a me limitar
Sou infante que acampa
Contra o abuso do militar
Aqui tem o mimimi ou o minimizar
Twittaço não afronta KKK's ou nazistas
Preparem os tambores
Os de baqueta e os de gatilho
Antifa até as plaquetas
E se piscar eu guilhotino
Só mais um rapaz latino
Que atina contra o regente
A cruz e a batina e a moda vigente
Pra mim o que difere é classe
O resto é só pra confundir
Meu inimigo é claro
Se o teu também bora fundir
[Refrão]
Quanto custa um Real, uma vida?
Quanto custa ser real? A vida?
Quem escuta o que é real, revida
Quem escuta o que quer, evita
[Verso 2: Alex FULL]
A noite cai por Curitiba, e as pontas vão se queimando
Vidas, vítimas, estatísticas - Ô, cê tem faísca, mano?
Vias velozes, luzes furiosas, das ruas surgem prosas
Surgem rosas, que urgem novas, venenosas histórias
E com a lua vem a garoa, umas garotas querem Garoupa
Um cardume faz sumir a roupa se ela subir na garupa
As calçadas servem de goma, tu se compadece?
Corpos decoram a paisagem
Imigrantes, nativos, inativos no INSS
Pros nossos olhos tem camuflagem
Por mil motivos, abismo no vício, ofício que leva à desgraça
Suicídio sitiou mentes, água-ardente já ceifou vários de graça
Part. II
[Produzido por Card]
[Verso 1: Alex FULL]
Almas preguiçosas em massa, preocupadas
Em ganhar músculo e massa
Sem escrúpulos, o cúmulo do corrupto em cúpulas
Senhas, certas fêmeas, blasfêmias
Um eufemismo à mim, feito Sodoma e Gomorra
Não vai te restar um resquício no fim disso
Pique Sayajin no teu rim, só dão uma, go! Morra!
Só petulância, corre a ambulância, se instala o caos
Sofrem as crianças, morre a esperança, e só mudam o ramal
Trogloditas ditam preceitos, poliglotas
Soam como anedotas
Crocodilos rondam o ábaco, mas acabou, lorota
Cês não são patriota
Pecado gerou eco, serpentes oferecem frutos
Aparelho da Apple pega a mente e faz o furto
Cegonha dá crise, crise tá em todo lugar, é tipo amônia
Síndrome de Estocolmo, insônia à quem sonha
Suponha que uma cerimônia, simbolize o fim de um deslize
Disponha de engodo e vergonha
E pelos tubos que passo
Desde o Santa Cândida ao Capão Raso
As faces brotam e mal se notam, nesse
Emaranhado de gente não vejo mais laços
Desde cedo, já percebo medo e receio
O que cedo não recebo
Ganho rabisco após dar um sebo
Mas a culpa é do peso que levo no cenho
Relevam o que tenho, mas a si não
Revelam desde e de onde venho
O fato só vai ser pra mim, o fardo que carrego até o fim
O infarto do dia a dia e, o quão farto fico só de pensar se
Todo meu gás sumir, meu sócio falir
Meu corre não progredir
Mas tim-tim por tim-tim vou
Somar din e nocautear igual Ali
Indústrias da fé, vejo os CNPJ's
Doutrinas arrasam igual Katrina
Almas que pecam, as mais devotas
Gangrenas que se acham penicilina
Crianças e esmolas, a menina rebola, Punk e Funk
Assustam mais do que skunk e evasão da escola
Assalto à luz do dia, "POW POW"blema
Teu minha querida, se vira
Não vi nem ouvi, tô no buso pra firma
E amor ao próximo aqui é demagogia
[Outro: MOSA]
Hey, Hey! Hey, Hey!
Codinome FULL
Hey, Hey! Hey, Hey!
Codinome FULL
Hey, Hey! Hey, Hey!
Codinome FULL
Hey, Hey! Hey, Hey!
Codinome FULL
[Verso 1]
A ironia inunda as ruas
Ensopa quem vive à sopa
Te descarta, tu se esgota
E não te resta uma gota
Só mais um no cardume
O chorume de uma colisão
Por dentro ruge aquela
Rude fração de aflição
Lesos, loucos e analfabetos
Rezo um pouco ao meus seletos
Morrer sem deixar pros netos
Correr igual um inseto, eu veto
Não te destinam afeto
Querem consumo e voto
Só te destilam ódio
E te clandestinam em rótulos
Me prosto e vejo um diagnóstico
De multidões enfermas
Atrás de antídoto e ópio
Alegria é efêmera
Manada de antílopes no ócio
A antítese me frustra
Veneram Conte Lopes e Ustra
E Freire é pústula
Pouco muda
Depois de Brasil Colônia
Síndrome de Estocolmo
Insônia à quem sonha
Suponha que uma cerimônia
Simbolize o fim de um deslize
Disponha de engodo e vergonha
[Refrão]
Quanto custa um Real, uma vida?
Quanto custa ser real? A vida?
Quem escuta o que é real, revida
Quem escuta o que quer, evita
[Verso 2]
São corpos sem pilha
Corporações que pilham
São pilhas de corpos
Em ilhas
Rodeados de porcos
O rótulo humilha
Se o potro é encilhado
A cela é a mente, não o corpo
Eu opto e opino
No implícito e no óbvio
Dizem que a mim me falta uns pinos
Então, me finjo pinóquio
Querem atenção
Sem tilintar o copo
Se a janela não sibilar
Segue linear o foco
O rosnar espanta
Quem deduz o miar
O voraz encanta
Quem reduz ao limiar
O semblante estampa
E recuso a me limitar
Sou infante que acampa
Contra o abuso do militar
Aqui tem o mimimi ou o minimizar
Twittaço não afronta KKK's ou nazistas
Preparem os tambores
Os de baqueta e os de gatilho
Antifa até as plaquetas
E se piscar eu guilhotino
Só mais um rapaz latino
Que atina contra o regente
A cruz e a batina e a moda vigente
Pra mim o que difere é classe
O resto é só pra confundir
Meu inimigo é claro
Se o teu também bora fundir
[Refrão]
Quanto custa um Real, uma vida?
Quanto custa ser real? A vida?
Quem escuta o que é real, revida
Quem escuta o que quer, evita
[Verso 2: Alex FULL]
A noite cai por Curitiba, e as pontas vão se queimando
Vidas, vítimas, estatísticas - Ô, cê tem faísca, mano?
Vias velozes, luzes furiosas, das ruas surgem prosas
Surgem rosas, que urgem novas, venenosas histórias
E com a lua vem a garoa, umas garotas querem Garoupa
Um cardume faz sumir a roupa se ela subir na garupa
As calçadas servem de goma, tu se compadece?
Corpos decoram a paisagem
Imigrantes, nativos, inativos no INSS
Pros nossos olhos tem camuflagem
Por mil motivos, abismo no vício, ofício que leva à desgraça
Suicídio sitiou mentes, água-ardente já ceifou vários de graça
Part. II
[Produzido por Card]
[Verso 1: Alex FULL]
Almas preguiçosas em massa, preocupadas
Em ganhar músculo e massa
Sem escrúpulos, o cúmulo do corrupto em cúpulas
Senhas, certas fêmeas, blasfêmias
Um eufemismo à mim, feito Sodoma e Gomorra
Não vai te restar um resquício no fim disso
Pique Sayajin no teu rim, só dão uma, go! Morra!
Só petulância, corre a ambulância, se instala o caos
Sofrem as crianças, morre a esperança, e só mudam o ramal
Trogloditas ditam preceitos, poliglotas
Soam como anedotas
Crocodilos rondam o ábaco, mas acabou, lorota
Cês não são patriota
Pecado gerou eco, serpentes oferecem frutos
Aparelho da Apple pega a mente e faz o furto
Cegonha dá crise, crise tá em todo lugar, é tipo amônia
Síndrome de Estocolmo, insônia à quem sonha
Suponha que uma cerimônia, simbolize o fim de um deslize
Disponha de engodo e vergonha
E pelos tubos que passo
Desde o Santa Cândida ao Capão Raso
As faces brotam e mal se notam, nesse
Emaranhado de gente não vejo mais laços
Desde cedo, já percebo medo e receio
O que cedo não recebo
Ganho rabisco após dar um sebo
Mas a culpa é do peso que levo no cenho
Relevam o que tenho, mas a si não
Revelam desde e de onde venho
O fato só vai ser pra mim, o fardo que carrego até o fim
O infarto do dia a dia e, o quão farto fico só de pensar se
Todo meu gás sumir, meu sócio falir
Meu corre não progredir
Mas tim-tim por tim-tim vou
Somar din e nocautear igual Ali
Indústrias da fé, vejo os CNPJ's
Doutrinas arrasam igual Katrina
Almas que pecam, as mais devotas
Gangrenas que se acham penicilina
Crianças e esmolas, a menina rebola, Punk e Funk
Assustam mais do que skunk e evasão da escola
Assalto à luz do dia, "POW POW"blema
Teu minha querida, se vira
Não vi nem ouvi, tô no buso pra firma
E amor ao próximo aqui é demagogia
[Outro: MOSA]
Hey, Hey! Hey, Hey!
Codinome FULL
Hey, Hey! Hey, Hey!
Codinome FULL
Hey, Hey! Hey, Hey!
Codinome FULL
Hey, Hey! Hey, Hey!
Codinome FULL